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Qual deve ser a participação do cristão, em especial da juventude nas coisas ditas “deste mundo” e do nosso tempo? Existe uma real contribuição na mensagem cristã que contribua e nos convoque para que proclamemos a mensagem e alcancemos justiça, paz e dignidade? Será mesmo que a mensagem de Jesus é para um seleto grupo de em detrimento de toda uma sociedade?
Essas são algumas das perguntas que norteiam essa obra. Neste Rio da vida, que brota no coração da gente e que faz caminhos sinuosos, despertando e mantendo a vida, somos conduzidos e convidados a navegar. Em um mundo cada vez mais plural e diverso, assumir a urgência de se construir uma cultura de diálogo e luta pelo bem comum.
Assim se desperta a proposta- chamado mais que urgente de se desenvolver uma espiritualidade “público-ecumênica”, destacando a necessidade de nossa fala no mundo ser dialógica, profética, encarnada e sinalizadora do Reino de Deus, logo, necessariamente comprometida com as dinâmicas da sociedade e as demandas e perguntas que se despertam na vida de nossa gente. É somente nesse caminho que viveremos integralmente o chamado do Cristo em nossas vidas, levando a todas e todos a despertar a consciência que habitamos uma “casa comum” nos abrindo para a dinâmica libertadora da convivência e confiança.